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Diretório Municipal do PT de Ipirá realizou Plenária para discutir Conjuntura e Agenda.

No último Sábado (07), Filiados do PT em Ipirá, com a presença de Hélio representando o Diretório Estadual, Darlan Gomes, Renner e outras lideranças reuniram no salão de Eventos do STTRI, para debater sobre conjuntura a nível Federal, Estadual e Municipal, e também sobre Agenda no Município.
Entre diversos pontos discutidos, um deles chamou a atenção dos presentes, a necessidade de defender o projeto de Governo que melhorou a vida de milhões de brasileiros (as).

Depois de amplo debate durante o dia inteiro, ocorreram apresentações espontâneas de Pré Candidatos para Eleição Municipal, ampliação e organização dos setoriais e foram traçadas metas para a Agenda Positiva do Partido no Município.

O que faz a minoria pirar quando ver duas consoantes juntas PT


Convite do Diretório do PT Ipirá


Direção do PT da Bacia do Jacuípe reune para deliberar sobre ações no Território

No último sábado (11) membros da Direção do PT do Território Bacia do Jacuípe, composta pelos Presidentes dos Diretórios do Partido nas cidades que compõem a organização territorial, reuniram para deliberar sobre organizações interna e estabelecer agenda de ações.

Foi uma reunião extremamente positiva, com deliberações importantes e metas traçadas para serem seguidas. Estiveram presentes a esta reunião Prefeitos, Vereadores e Presidente de Diretórios das cidades que compõem a Bacia do Jacuípe, Hebert Secretário Geral do Diretório Estadual e representantes de Deputados(as).


Aqueles que nunca dormiram na luta dizem: “A luta é eterna e estamos preparados para enfrentar a burguesia com suas mídias tendenciosas”.


Propina milionária envolve senador Agripino Maia; petista pede rigor em investigação

Denúncias de corrupção envolvendo o governo do Rio Grande do Norte na gestão da governadora Wilma Faria (PSB-RN) atingiram em cheio o senador Agripino Maia (DEM-RN). O senador se intitula  “implacável” na luta contra a corrupção, no entanto, reportagem exibida no programa Fantástico da Rede Globo de domingo (22), revelou a sua participação em esquema de propina comandado pelo empresário George Olímpio que ocorria nos serviços de cartório do Detran potiguar. Beneficiado pela delação premiada, o empresário contou que Agripino Maia exigiu do denunciado mais de R$ 1 milhão em 2010.
Na reportagem, o delator contou que o senador concordou em receber o montante em três parcelas, sendo a primeira no valor de R$ 200 mil, a segunda de R$ 100 mil e a última de R$ 700 mil. Ainda segundo George Olímpio, ao ouvir a proposta, Agripino disse: “Pronto. E ai vai faltar R$ 700 mil para você dar a mesma coisa que deu para a campanha de Iberê”.
No entendimento do delator, o recado era “ou você participa ou você perde a inspeção”. Para ele, essa foi “uma forma muito sutil, mas uma forma de chantagem”. Ele disse que R$ 1,150 milhão foram “doados” em troca de se manter a inspeção.
O delator denunciou também o envolvimento da ex-governadora e atual vice-prefeita de Natal Wilma de Faria (PSB) e de Ezequiel Ferreira (PMDB), atual presidente da Assembleia Legislativa do Estado.
O deputado Afonso Florence (PT-BA), vice-líder da bancada do PT na Câmara, disse que a denúncia o lembrou de outro caso histórico envolvendo o paladino da ética e da moralidade, o então senador cassado Demóstenes Torres (ex-DEM-GO).  De acordo com o petista, assim como Demóstenes, outros “próceres” da oposição não se sustentam quando a investigação é feita com rigor e profundidade.
“Tanto o senador Agripino Maia quanto o senador Demóstenes  e outros próceres da oposição quando submetidos a investigações não ficam de pé.  Eles têm se mantidos incólumes em decorrência do acobertamento que têm de setores institucionais e de mídia”, analisou  Afonso Florence.
O deputado salientou que essas denúncias que atingem a oposição, especificamente no caso Agripino,  o levam a crer que o deputado Carlos Sampaio (PSDB-SP) ao propor um relatório paralelo (não aprovado) na CPMI da Petrobras, indiciando o próprio partido, “indica que ele (Sampaio) sabia de alguma coisa”.
Florence reiterou que o PSDB e o DEM têm cobertura política e midiática para construir as “performances” de ataque às conquistas populares dos governos Lula e Dilma. No entanto, quando são submetidos a investigação “não ficam de pé” por que “têm histórico e passado recente de conluio com práticas ilegais”.
Para Afonso Florence, tanto as denúncias de delação premiada em relação a práticas ilegais no governo do Rio Grande do Norte, como os fortes indícios de que as práticas de corrupção na Petrobras se iniciaram no governo PSDB, devem ser levadas às últimas consequências.
Benildes Rodrigues

"OS GOLPISTAS NÃO FARÃO A GENTE BAIXAR A CABEÇA"

Ministro da Defesa, Jaques Wagner, disse nesta quinta-feira que "o país não vai parar para assistir às investigações porque o povo depende de emprego" e mandou recado aos 'golpistas'; "Nem a corrupção e muito menos a irresponsabilidade dos que insistem em flertar com o golpismo. Podem ter certeza de que nada vai fazer a gente baixar a cabeça ou nos impedir de seguir trabalhando para melhorar a vida do povo. Hoje não existe mais aquela história de engavetador-geral da República e os amigos do poder não são mais nomeados para comandar a PF (Polícia Federal)"

Erika Kokay destaca 83 anos do voto feminino no Brasil

A deputada Erika Kokay (PT-DF) registrou em plenário a passagem dos 83 anos  da conquista do voto feminino no Brasil. “É o primeiro direito a voto da mulher, que aconteceu no dia 24 de fevereiro de 1932. Ou seja, as mulheres conquistaram um espaço fundamental para fazerem valer sua própria vontade”, disse.
Erika Kokay ressaltou a necessidade de enfrentar o que chamou de “sub-representação” das mulheres no Parlamento. “É óbvio que ainda temos que conquistar a humanização plena, que passa pelo processo de sermos sujeitos absolutos  de nós mesmas, ou seja, sujeitos da nossa vida, do nosso futuro, e de inclusive eliminarmos a sub-representação feminina que existe nesta Casa”, disse.
Gizele Benitz

Governo sancionará Lei dos Caminhoneiros sem vetos

O Ministro da Secretaria-Geral da Presidência da República, Miguel Rossetto, afirmou, nesta quarta-feira (25), que o governo federal sancionará, sem vetos, a Lei dos Caminhoneiros. A declaração foi feita após reunião com lideranças dos caminhoneiros e representantes dos empresários, em Brasília.
“Haverá a sanção integral pela presidenta da República da nova Lei dos Caminhoneiros. Essa é uma reivindicação importante, traz novidades, benefícios importantes para os caminhoneiros”, garantiu o ministro.
A Lei dos Caminhoneiros estabelece regras para o exercício da profissão e foi aprovada na Câmara dos Deputados no dia 11 de fevereiro. Ainda segundo Rossetto, a Petrobras se comprometeu a não reajustar o preço do diesel nos próximos seis meses.
Outro acordo proposto pelo governo foi estabelecer uma carência de 12 meses para todos os financiamentos do BNDES Finame e Programa BNDES de Financiamento a Caminhoneiros (BNDES Pro-caminhoneiro). Segundo o Palácio do Planalto, o acordo resulta na prorrogação dos pagamentos para os financiamentos novos e antigos durante um ano.
As medidas, no entanto, terão efeito imediato apenas após a desobstrução das estradas, com o fim dos bloqueios causados por manifestações de caminhoneiros.
Além disso, a mesa de discussão priorizará a definição de uma tabela referencial de frente em todo País.
“Apresentamos essa proposta que atende em grande parte as demandas e elas serão mantidas com o fim do movimento. Estamos confiantes, pelo esforço do governo de uma resposta positiva”, disse.
Participaram da reunião os ministros da Secretaria-Geral, Miguel Rossetto; dos Transportes, Antônio Carlos Rodrigues; da Justiça, José Eduardo Cardozo; da Agricultura, Kátia Abreu; e da Advocacia-Geral da União, Luís Adams.
Da Redação da Agência PT de Notícias

Baixa imediata de empresas desata burocracia, crescimento e aumenta respeito ao cidadão

Mais um antigo nó que amarrava o crescimento empresarial brasileiro foi desatado nesta quinta-feira (26), com a implantação do Sistema Nacional de Baixa Integrada de Empresas, disse apresidenta Dilma Rousseff na cerimônia de lançamento do novo programa, já em funcionando. “A partir de agora, a baixa do CNPJ passa a ocorrer na hora”, comemorou.
“Por muito tempo, sempre foi comum ouvir a frase: ‘No Brasil, é impossível fechar uma empresa’. Essa frase entra hoje para a história. Porque, a partir de agora, é possível, sim, fechar uma empresa, e na hora”, disse. E acrescentou, para ressaltar a importância do novo sistema, que poder ter sua empresa é quase tão importante para o cidadão quanto poder ter a sua casa própria.
A mudança faz parte de um programa nacional de desburocratização, elaborado pela Secretaria da Micro e Pequena Empresa da Presidência da República (SMPE). Durante a cerimônia, o ministro Afif Domingos, da SMPE, informou que o Congresso resolveu conceder urgência para a tramitação do projeto.
A presidenta fez também, durante a cerimônia, convocação imediata para que todos os ministros apresentem, até 20 de abril, lista de todas normas existentes em suas áreas que, por terem sido superadas pela evolução de regras ou por representarem duplicidade, possam ser eliminadas de imediato. A efetividade de uma ação depende de ela ter cronograma, explicou Dilma, acrescentando que, até maio, o governo federal fará um mutirão para extinguir regras desnecessárias e que atravancam os processos com formalidades inúteis.
Respeito ao cidadão
Além de facilitar a vida dos empresários, a meta do governo é desburocratizar o atendimento ao cidadão. “Nós queremos a relação um por um. O cidadão vai dar uma [única] informação [em vez de vários documentos]”. E é responsabilidade do governo dar um tratamento digno a esse cidadão, atendendo-o com agilidade. “Esse é o nosso objetivo”.

Dilma avisou que essa conquista ainda não é para agora. “Começamos hoje, com essa questão de fechar as empresas na hora. A segunda coisa é considerar que o cidadão, em princípio, é trabalhador, persistente, honesto e não desiste. Portanto, vai ser essa a forma pela qual nós nos relacionaremos com o cidadão”, garantiu.
Evolução
Segundo Dilma, o sistema lançado nesta quinta-feira é resultado de um consenso complexo, devido ao tamanho da federação brasileira, onde implementar mudanças é uma tarefa desafiadora. Exige construir consenso entre vários atores, estabelecer um objetivo comum de longo prazo, e adotar ações concretas, no curto e médio prazo, que dêem credibilidade à ação conjunta. A construção da Rede Simples, por exemplo, exigiu um trabalho conjunto entre diversos ministérios e órgãos públicos.

“Não é simples, mas pode e deve ser feito, desde que haja persistência e determinação. Superados os obstáculos, depois que as mudanças ocorrem e contaminam nosso cotidiano, muitas vezes nos perguntamos por que não foi feito antes, se era tão simples?”, questionou a presidenta.
Ela lembrou os vários passos que vêm sendo dado pelo governo, como a experiência exitosa do Supersimples. “Iniciamos, em 2007, com a adoção do Simples Nacional, uma efetiva reforma tributária para as micro e pequenas empresas. Reduzimos a tributação e, ao permitir o recolhimento de oito tributos em um único boleto, simplificamos extraordinariamente a vida desses empreendedores”, recordou.
Em 2009, foi implantado o regime do Microempreendedor Individual, o MEI – “que eu considero um dos mais inclusivos do Brasil”, disse Dilma, e que resultou em um dos processos mais acelerados de inclusão produtiva já ocorridos no Brasil e, talvez, em qualquer outro país. Hoje são 4 milhões e 700 mil trabalhadores no MEI, que saíram da informalidade e agora estão protegidos pela Previdência Social.
Para melhorar ainda mais a vida dos pequenos empresários, o governo reajustou as faixas de enquadramento do Simples e, desde o mês passado, está em vigor a lei que universalizou o Simples. O sucesso desta medida, adotada agosto do ano passado, foi “estrondoso” – 502 mil novas empresas se inscreveram no sistema, superando em 25% as estimativas iniciais.
Como resultado, nestes sete anos houve milhões de adesões ao Supersimples, que resultaram em aumento da arrecadação para o Estado, simultaneamente com a diminuição de custos para as empresas. “Desatamos os nós, e colhemos mais empreendedorismo, mais emprego e mais crescimento econômico”, disse a presidente, lembrando que nos estados e municípios que já estão integrados ao novo sistema, a conquista será ainda maior, porque a baixa do CNPJ representará também a baixa de todos os demais registros estaduais e municipais.
Por fim, a presidenta prometeu “excelentes novidades em breve”, com a continuidade de um trabalho obstinado do governo para reduzir drasticamente o prazo de abertura de empresas. Segundo ela, a meta é fazer com que o processo de abertura seja realizado em 5 dias, em média – e esta meta está muito próxima de ser alcançada. Até o final desse primeiro semestre, este sonho dos empreendedores brasileiros se tornará realidade, garantiu.

Receita: 342 brasileiros suspeitos por fraude fiscal

A Receita Federal informou, nesta quarta-feira (25), que estão em andamento medidas de cooperação internacional para investigar os brasileiros com contas bancárias na subsidiária do banco HSBC na Suíça.
De acordo com a instituição, a lista fornecida por autoridades europeias contém 342 nomes de brasileiros. Além disso, o documento fornece informações de relevância para a identificação de supostos indícios da prática de ilícitos tributários.
O caso veio à tona após jornalistas localizarem contas secretas mantidas por sonegadores com movimentação superior a US$100 bilhões. Mais de 6 mil contas atendem a 8,6 mil clientes brasileiros, com movimentação superior a US$7 bilhões. Dentre elas, 11 têm como titulares pessoas envolvidas na Operação Lava Jato.
“A Receita Federal busca agora a obtenção de mais elementos que comprovem integralmente a autenticidade das informações”, informou.
A investigação em andamento está acontecendo de forma conjunta com o Conselho de Controle de Atividades Financeiras (Coaf) e o Banco Central. Além disso, a Secretaria de Cooperação Jurídica Internacional da Procuradoria Geral da República (PGR) também apura as suspeitas de evasão fiscal.
Entenda o caso – O Consórcio Internacional de Jornalistas Investigativos (ICIJ) divulgou, no início de fevereiro, o projeto SwissLeaks, por meio do qual foram expostos quase 60 mil arquivos com detalhes sobre mais de 100 mil correntistas do HSBC e suas movimentações bancárias, entre 1988 e 2007.
As contas bancárias reveladas somam mais de US$ 100 bilhões depositados em filiais do banco por correntistas ao redor do mundo.
À época, os dados sobre as correntes foram vazados pelo ex-funcionário do banco Herve Falciani. As informações foram entregues por ele a autoridades francesas, em 2008. Com o projeto SwissLeaks, mais de 140 jornalistas em 45 países investigam os nomes envolvidos no caso.
Até o momento, foram descobertas contas secretas, no HSBC da Suíça, de 6,6 mil brasileiros. Estima-se que os depósitos de correntistas brasileiros no paraíso fiscal possa chegar a US$ 7 bilhões.
Da Redação da Agência PT de Notícias

Coligação de Aécio sofre pedido de impugnação

A disputa eleitoral mal começou e o PSDB já enfrenta problemas na Justiça Eleitoral. A coligação Muda Brasil, que reúne ainda PEN, DEM, PTB, SD, PMN, PTC, PT do B e PTN, sofreu pedido de impugnação da candidatura de Aécio Neves para presidente.
A ação partiu de Denise Abreu, ex-diretora da Agência Nacional de Aviação Civil (Anac), que é  filiada ao Partido Ecológico Nacional (PEN) e pretendia ser a candidata da legenda à Presidência. Ela acusa o PEN de fraudar a convenção partidária para se aliar aos tucanos.
No processo, ela pede a exclusão do PEN da coligação, mesmo que isso não garanta sua candidatura.
Caso a ação evolua e o partido seja obrigado a deixar de apoiar o candidato tucano oficialmente, a coligação pode perder cerca 30 segundos da propaganda eleitoral no rádio e televisão.
Fraude - Dados divulgados pela diretoria do partido apontam que 99% dos filiados votaram por uma aliança com Aécio Neves, mas Denise afirma que a convenção, realizada em 30 de junho, foi “eivada de vícios.”
O presidente nacional do PEN, Adilson Barroso, afirmou que só aceitaria uma candidatura própria se o candidato mostrasse “condições de fazer campanha”.
O PSDB e o PEN tem sete dias para apresentar esclarecimentos à Justiça Eleitoral. Não há previsão de quando a denúncia será analisada.

Por Bruno Bucis, da Agência PT de Notícias

Seca e apagão elétrico são marcas das gestões do PSDB

Para Vladimir Caramori, da ABRH, as crises energética de 2001 e a de abastecimento de água, em São Paulo, têm a mesma origem: problemas da gestão dos recursos hídricos nos governo tucanos

Os motivos que fizeram a população brasileira sofrer com o apagão elétrico em 2001, durante o governo Fernando Henrique Cardoso (PSDB), são os mesmos que levam São Paulo, a maior potência econômica do Brasil, a não ter água: a falta de planejamento e de investimentos.
Durante a crise de FHC, os brasileiros tiveram que reduzir o consumo de energia em suas casas e o País sofreu um prejuízo econômico de R$ 42,5 bilhões. Agora, a falta d’água no Sistema Cantareira, uma das principais reservas paulistas pode implicar em danos que vão além da economia.
Pré-candidato tucano à reeleição, o governador Geraldo Alckmin, evita estabelecer regime de racionamento, embora haja cortes de água em diversas regiões durante à noite. Teme estragos eleitorais. Especialistas alertam que a medida seria a mais prudente a ser tomada no momento.
O principal reservatório do estado operava até quinta-feira passada (15) com baixa recorde de 8,2% de sua capacidade. Para tentar manter minimamente o abastecimento, o governo estadual investiu mais de R$80 milhões no bombeamento das águas do volume morto do Cantareira, de qualidade duvidosa.
Para o vice-presidente da Associação Brasileira de Recursos Hídricos, Vladimir Caramori, a crise energética de 2001 e a crise do Canteira têm a mesma natureza: problemas de gestão dos recursos hídricos.
“Falta planejamento a longo prazo. Para a atual crise de São Paulo, por exemplo, é necessário o racionamento como medida de gestão de demanda e o governo do estado de São Paulo por questões políticas ainda não decretou”, explicou.
“Eles estão contando com a sorte ao esperar que em outubro o período chuvoso resolva o problema, porém estamos em um ano de seca”, completou.
Caramori alerta que, se durante o período chuvoso, que vai de outubro a março, não cair mais água do que a média atual, a crise de falta de água será ampliada. “Estamos falando de abastecimento humano, que é muito mais grave do que energético”, comparou.
Há 20 anos, os tucanos seguem à frente do governo de São Paulo, tempo mais do que suficiente para que medidas de estruturação tivessem sido colocadas em prática, como o aumento de volume de reserva e a busca de outros mananciais.
A crise do Cantareira, segundo Alckmin, deve-se ao longo período de estiagem, mas, em 2012, por exemplo, a região de Piracambaia (integrante do Sistema Cantareira) chegou a inundar por conta da abertura das comportas.
Prejuízos – Segundo auditoria do Tribunal de Contas da União (TCU), o apagão elétrico custou caro ao País. Para o ministro relator do processo que investigou as causas do apagão de FHC, Walton Alencar Rodrigues, o dano é ainda maior que o estimado.
Ele afirma que se forem considerados prejuízos, como redução de atividade econômica, diminuição do Produto Interno Bruto (PIB), aumento do desemprego, perda de competitividade em razão do aumento de custo de energia elétrica, diminuição da arrecadação de tributos e o desgaste da imagem do Brasil no exterior, o rombo é muito maior. “Chega-se a um prejuízo superior aos R$ 45,2 bilhões registrados”, calculou.
Por Camila Denes, da Agência PT de Notícias
 
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